Cartunistas do país que proíbe eleição demulheres criam uma personagem heroína, vhamada Zahra, que se torna candidata a Presidência do Irã Terceiro. A história é que no meio das 30 mulheres barradas na semana passada de se candidatar na à Presidência do Irã, estava a corajosa Zahra, que éprofessora e poeta, mora no Teerã e é experiente com as demandas da vida e do país, afinal ela tem 52 anos. Quando ela soube que não poderia concorrer com sua candidatura, corajosamente ela enfrenta o órgão que é responsável pelo veto das mulheres candidatas, chamado de Conselho dos Guardiões. Ela coloca o dedo na cara de todos eles. As mulheres no Irã foram realmente impedidas, em cima da hora, de disputar a presidência de seu próprio país. As acusações da heroína do Irã a todos os 12 clérigos ultraconservadores foi intensa e valente, ela disse com seu dedo em riste: Onde estão suas credenciais? Sua autoridade? Vocês não têm autoridade para decidir nada. A era de um homem e uma verdade acabaram no Irã. Há toda uma nova geração disposta a transformar o Irã numa sociedade justa, igualitária e democrática! Óbvio que essa história não é verdadeira, mas no universo da ficção em literatura em quadrinhos, elas tem liberdade para tudo. A cena e dizeres desafiadores provenientes de uma mulher iraniana, simples, em confronto com um número de velhos senhores sisudos clérigos ultraconservadores saiu da cabeça de Amir Soltani. Ele é um dos criadores desta personagem, uma heroína dos quadrinhos com o nome de “O Paraíso de Zahra”, da editora LeYa e lançado no Brasil ano passado.
Autor exilado se expressa contra conservadores
Soltani vive exilado nos Estados Unidos e de lá ele afirma que Zahra continua, com sua campanha e valentia buscando representar a força das mulheres iranianas para um país melhor. Zahra fala protesta e dá voz em nome de diversos iranianos, e em muitas redes sociais e outros lugares do world wide web. To read the original article, click here.